O procurador Geral da República, Augusto Aras, disse nesta quarta-feira (30), que não há nenhum indício que vincule o presidente Jair Bolsonaro ao assassinato da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (PSOL).
Ontem, o Jornal Nacional revelou que Élcio Queiroz, que dirigia o carro de onde teriam partido tiros contra Marielle, foi ao condomínio se encontrar com Ronnie Lessa, o atirador.
Em dois depoimentos, o porteiro disse que, ao entrar, Élcio disse que iria à casa de Bolsonaro. Teria ligado para a casa do então presidente e falado com “seu Jair”.
O procurador-geral entendeu que não há fundamento nas referências ao presidente.
Ele pediu ao Ministério Público Federal no Rio que investigue irregularidades no depoimento do porteiro do condomínio à Polícia Civil.
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