terça-feira, 24 de setembro de 2019
Bolsonaro se saiu bem na ONU
Atacou a corrupção que assolava o país nos governos do PT; partiu pra cima dos regimes ditatoriais, como a Venezuela; e criticou o ambientalismo manipulado por uma visão colonialista - nas suas palavras.
Bolsonaro disse que a Amazônia não está em chamas e convidou os líderes mundiais a visitá-la.
O presidente também reforçou o compromisso do Brasil com a democracia; com o livre comércio, respeitando os acordos internacionais.
Disse também que seu governo é defensor da liberdade de expressão e informação, muito embora seja alvo de ataques sistemáticos de boa parte da mídia brasileira.
Criticou a perseguição de caráter religioso e atacou a chamada ideologia de gênero, defendendo os valores da família tradicional.
Finalizou agradecendo a Deus por estar vivo depois de ser esfaqueado em plena campanha eleitoral.
Bolsonaro foi ele mesmo. Estadista. É aquele que mesmo pelo qual 57 milhões confiou o voto.
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